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Dia da Poesia por Samuel Barrêto


O Dia 

No dia da poesia quero nada
Ou quase um pouco,
Mesmo um verso covardia
Na lira de um velho louco.

A poesia vive em tudo
Com ou sem inspiração
Sendo calado ou mudo
Ela vem em explosão.

Por isso eu digo a musa
Que seja sempre amiga,
E com sua saga me usa
Mesmo na dor me abriga.

Um pardo vive colhendo
Uma plantação de flor,
E a sua lavra crescendo
Pelas ramagens o amor.

Samuel Barrêto

Um comentário:

  1. Meu amigo Samuel Barrêto, fico admirado com sua maestria em elaborar esses versos que soam como melodia ao nossos ouvidos, parabéns.

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